sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

'Apadrinhado' por Kalil, Guilherme acredita em mais chances para 2013



No início de mais uma pré-temporada no Atlético-MG, Guilherme voltou a deixar claro qual é o objetivo que tem em 2013. Sem polemizar, ele mostra estar à disposição de Cuca para atuar onde o técnico precisar, mas demonstra vontade de voltar a ser um atacante de ofício. Se não tem muito crédito com parte da torcida, ele tem a seu favor um padrinho de peso para dar a volta por cima, o presidente Alexandre Kalil. Inúmeras vezes o mandatário alvinegro já deixou claro que confia no jogador, e Guilherme está ciente disso.
Não tem ninguém que possa saber mais que o presidente, ele sabe o que está fazendo e o que diz, ele acompanha os treinos, vê a minha movimentação e qualidade. O que preciso para este ano é ser encaixado num lugar melhor (em campo), onde estou mais acostumado.
Além do aval do dirigente, o jogador tem mais um ponto a favor no ano que se inicia. Com o Galo envolvido em diversas competições, as chances para todos no elenco poderão surgir com maior facilidade.
Isso favorece todo o grupo. Talvez tenhamos dois ou três jogadores mais intocáveis, o resto está todo mundo brigando pela posição. Vejo que todos iniciam em iguais condições.
Focado em ser escalado como atacante, Guilherme elogia a chegada de um velho conhecido para concorrer a uma vaga no setor, Alecsandro, com quem jogou no Cruzeiro.

Vai ser uma disputa saudável, o Alecsandro já foi meu companheiro nos tempos de Cruzeiro, nos conhecemos bem. Essa disputa tem que ter, até para elevar o nível de competição dentro do grupo. 

Experiência em Libertadores
Disposto a brigar pela titularidade no ataque, Guilherme conta ainda com a experiência de ter disputado uma Libertadores, em 2008, além de ter jogado no futebol europeu. Segundo ele, os estilos de jogo do Velho Continente e da competição continental se assemelham. Com um time rodado, ele acredita que o Atlético-MG pode se dar bem.
É um jogo mais corrido, poucas faltas, o brasileiro está acostumado em qualquer lance pedir falta, e na Libertadores tem pouco isso. Têm jogos mais aguerridos e acho que é bem a cara do Atlético-MG. Temos jogadores que ainda não disputaram a Libertadores, mas que jogaram fora do país, o ritmo de jogo é parecido. Por isso, temos tudo para nos darmos bem.
Via GloboEsporte

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